Por tratar-se de um produto que envolve eletricidade e materiais químicos, recomenda-se que a instalação de uma bateria deve ser feita por um profissional especializado. Na hora de trocar a sua bateria, procure um ponto de venda de sua confiança. No momento da substituição da bateria, todos os requisitos elétricos do veículo devem ser considerados, incluindo os opcionais adicionados, como por exemplo, som, alarmes e rastreadores. Lembre-se: o dimensionamento e o uso adequado da bateria irá garantir uma maior vida útil.
Para substituição siga os seguintes passos:
· Mantenha o motor do veículo e todos os acessórios elétricos desligados;
· Desconecte primeiramente o terminal negativo e em seguida o terminal positivo;
· Solte o sistema de fixação e retire a bateria;
· Verifique se o suporte da bateria está em condições de receber a nova bateria;
· Instale a nova bateria e volte a travar todo o sistema de fixação;
· Comece ligando o terminal positivo e depois o terminal negativo;
· Isso evitará curto-circuito e possíveis acidentes.
Após realizar os tópicos acima, confirme se o alternador ou gerador, motor de partida estão funcionando corretamente e se não há fugas de corrente que possam causar um descarregamento prematuro da bateria. Se as dicas acima forem seguidas corretamente, sua bateria automotiva será instalada sem nenhum problema e com certeza seu carro vai agradecer.
A bateria do veículo também merece sua atenção. É fundamental que se inclua a bateria no checklist de revisão a cada 06 meses. Munidos de conhecimento técnico e equipamentos adequados, profissionais especializados devem fazer quatro checagens essenciais:
1. Teste do alternador: verificar se alternador está dentro dos parâmetros do fabricante (tensão, corrente e correia). Baterias com manutenção ou baixa manutenção, deverá ter um cuidado especial ao nível de eletrólito que deve estar entre ( 1,5 a 2,5 cm) acima do separador, completar caso necessário com água destilada;
2. Visual: conferir se os terminais estão devidamente conectados aos polos e se não apresentam sinais de oxidação que exijam limpeza;
3. Fixação:conferir se a bateria está devidamente instalada no suporte e com o sistema de travas devidamente presos, evitando danos internos do produto e ao veículo.
A bateria produz gases explosivos, então evite provocar fogo, produzir faíscas ou fumar perto de uma bateria. Não incline a bateria a fim de evitar vazamento de solução ácida, altamente corrosiva. Utilize óculos e luvas de proteção. Mantenha fora do alcance de crianças.
Instale somente baterias que estejam com carga máxima. Verifique se existe bom contato entre os terminais do cabo e os polos da bateria. Não adicione graxa ou qualquer outro tipo de produto entre os polos e terminais conectores. Desconecte primeiro o cabo negativo e depois o positivo. Em seguida, conecte primeiro o cabo positivo ao polo positivo da bateria e depois o cabo negativo ao polo negativo da bateria, fixando-os firmemente.
Não, este procedimento é totalmente incorreto. Além de danificar os dispositivos eletrônicos do veículo, essa ação pode causar ferimentos por choque elétrico. Faça a operação sempre com o veículo desligado.
Descarga da bateria: Bateria instalada sem estar com carga máxima; Deficiência do sistema de carga do veículo (checar o regulador de voltagem); Acessórios ligados durante longo período com o veículo parado; Curto-circuito no sistema elétrico do veículo; Aplicação inadequada (bateria com capacidade superior ao sistema de carga do veículo);
Sobrecarga da bateria (excesso de carga): O regulador de voltagem está muito alto (além dos 14,5 V normais em alta rotação), liberando uma corrente excessiva que aumenta a temperatura interna da bateria, o que faz a água contida no eletrólito evaporar intensamente, danificando os componentes internos da bateria (efeito da temperatura e da concentração do ácido do eletrólito);
Curto-Circuito: cabos e conectores soltos causam mau contato, e podem gerar faíscas e ocasionar a explosão da bateria;
Bateria Solta: a bateria solta no suporte está sujeita a danos irreparáveis na parte interna;
Subcarga: a bateria está recebendo menos carga do que precisa (13,5 volts). Pode ser ocasionada por algum problema no regulador de voltagem, alternador, correia ou por algum mau contato.
Não, bateria descarregada não significa que ela esteja com defeito.
A melhor forma de descartar uma bateria é entregá-la em qualquer estabelecimento que comercializa baterias. De acordo com a resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), os estabelecimentos que comercializam baterias ou fazem sua assistência técnica devem receber as baterias usadas dos clientes, não importando a marca ou o local da venda.
A melhor forma de descartar uma bateria é entregá-la em qualquer estabelecimento que comercializa baterias. De acordo com a resolução do CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente), os estabelecimentos que comercializam baterias ou fazem sua assistência técnica devem receber as baterias usadas dos clientes, não importando a marca ou o local da venda.
· Nunca dê partida auxiliar com carregador de bateria;
· Nunca dê partida auxiliar utilizando-se da bateria de outro veículo com o motor em funcionamento;
· Nunca substitua baterias com o motor funcionando;
· Nunca retire cabos de ignição (das velas ou da bobina) com o motor funcionando;
· Antes da realização de solda elétrica na massa do veículo, desligue a bateria, o alternador e retire as centrais eletrônicas;
· Antes da realização de aquecimento em estufa, retire as centrais eletrônicas do veículo; Nunca dê "trancos" no veículo para fazê-lo funcionar (há riscos de perda de sincronismo da correia dentada e acúmulo de combustível no catalisador);
· Na necessidade de medir a compressão do motor, antes, desligue o sensor de rotação; No manuseio das centrais eletrônicas, evite entrar em contato direto com os terminais (pinos) das mesmas (risco de descarga eletrostática e danificação do circuito interno das centrais);
· Nunca instale módulos de som próximo às centrais eletrônicas. Podem ocorrer interferências.
· Nunca dê partida auxiliar com carregador de bateria;
· Nunca dê partida auxiliar utilizando-se da bateria de outro veículo com o motor em funcionamento;
· Nunca substitua baterias com o motor funcionando;
· Nunca retire cabos de ignição (das velas ou da bobina) com o motor funcionando;
· Antes da realização de solda elétrica na massa do veículo, desligue a bateria, o alternador e retire as centrais eletrônicas;
· Antes da realização de aquecimento em estufa, retire as centrais eletrônicas do veículo; Nunca dê "trancos" no veículo para fazê-lo funcionar (há riscos de perda de sincronismo da correia dentada e acúmulo de combustível no catalisador);
· Na necessidade de medir a compressão do motor, antes, desligue o sensor de rotação; No manuseio das centrais eletrônicas, evite entrar em contato direto com os terminais (pinos) das mesmas (risco de descarga eletrostática e danificação do circuito interno das centrais);
· Nunca instale módulos de som próximo às centrais eletrônicas. Podem ocorrer interferências.
· Nunca dê partida auxiliar com carregador de bateria;
· Nunca dê partida auxiliar utilizando-se da bateria de outro veículo com o motor em funcionamento;
· Nunca substitua baterias com o motor funcionando;
· Nunca retire cabos de ignição (das velas ou da bobina) com o motor funcionando;
· Antes da realização de solda elétrica na massa do veículo, desligue a bateria, o alternador e retire as centrais eletrônicas;
· Antes da realização de aquecimento em estufa, retire as centrais eletrônicas do veículo; Nunca dê "trancos" no veículo para fazê-lo funcionar (há riscos de perda de sincronismo da correia dentada e acúmulo de combustível no catalisador);
· Na necessidade de medir a compressão do motor, antes, desligue o sensor de rotação; No manuseio das centrais eletrônicas, evite entrar em contato direto com os terminais (pinos) das mesmas (risco de descarga eletrostática e danificação do circuito interno das centrais);
· Nunca instale módulos de som próximo às centrais eletrônicas. Podem ocorrer interferências.
A carga por transferência é a forma mais fácil e comum na hora de “ressuscitar” uma bateria descarregada. Este procedimento é conhecido por esse nome porque, quando estão conectadas, a bateria ruim “chupa” a carga da bateria boa, completando a sua carga.
E para fazer a chupeta não tem mistério. Se você não sabe, basta seguir os 5 passos.
1. Antes de fazer o procedimento, certifique-se que todos os equipamentos eletrônicos como faróis e rádio estejam desligados. Você precisa de um carro em funcionamento e do cabo de ligação direta. Caso não tenha este cabo na hora, verifique se alguém pode emprestar para você. (Dica: Cabos de ligação direta são facilmente encontrados em lojas de peças de veículos);
2. Com os dois carros desligados, abra os capôs de ambos e localize a bateria;
3. Comece pelo cabo preto, o negativo (-), conecte o mesmo no polo negativo da bateria de cada carro;
4. Depois o cabo vermelho deve ser ligado ao polo positivo (+) de cada bateria;
5. Dê a partida no carro bom, espere uns minutos e tente ligar o carro com a bateria ruim. Se o carro pegar, espere alguns minutos e retire o cabo. Pronto!
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